Aliança para a Conservação da Mata Atlântica promove Oficinas de Comunicação e Jornalismo Ambiental em Porto Seguro (BA)

O Corredor Central da Mata Atlântica, formado por 12 milhões de hectares dos estados da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais, será tema de duas oficinas que a Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, parceria entre as ONGs Conservação Internacional e Fundação SOS Mata Atlântica, realiza na próxima semana em Porto Seguro (BA).


 


A primeira oficina, de Comunicação Comunitária, será realizada de domingo (19) a terça-feira (21) e reúne membros de associações, entidades e órgãos governamentais envolvidos em atividades de conservação ambiental. Na seqüência, de quinta (23) a sábado (25), as ONGs reúnem profissionais de comunicação para a Oficina de Jornalismo Ambiental.


 


As duas ações contam com recursos do Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF), uma parceria entre Conservação Internacional, Global Environment Facility, governo do Japão, Fundação John D. and Catherine T. MacArthur e Banco Mundial, em favor dos Hotspots, as áreas mais ricas e ameaçadas do planeta.


 


Na Oficina de Comunicação Comunitária serão abordados desde a teoria da comunicação até experiências práticas de produção de informativos e exposições fotográficas. As facilitadoras são Isabela Santos e Sandra Damiani, gerente e comunicadora da Conservação Internacional. Já no encontro para cerca de 20 profissionais de Jornalismo, especialistas apresentam informações e conhecimentos sobre biodiversidade, características da Mata Atlântica, contexto do Sul da Bahia, discutem a criação de instrumentos financeiros para a conservação ambiental e os desafios do jornalismo ambiental.


 


As palestras serão ministradas por Adalberto Wodianer Marcondes, diretor responsável da Agência Envolverde; Adriano Paglia, biólogo da Conservação Internacional (CI-Brasil); Carlos Eduardo Frickmann Young, professor de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Jean-François Timmers, consultor da Associação Flora Brasil; Luiz Paulo Pinto; diretor do Programa da Mata Atlântica da CI-Brasil; Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica; Milene Maia Oberlaender, chefe do Parque Nacional Monte Pascoal; Roberto Xavier de Lima, coordenador do Projeto Corredor Ecológico Central da Mata Atlântica do Ministério do Meio Ambiente; Rui Rocha, diretor do Instituto Floresta Viva.


 


O corredor de biodiversidade é um conceito de conservação do meio ambiente, que delimita uma área de grande diversidade biológica e propõe a atuação com uma abordagem de planejamento regional. O objetivo é integrar áreas com diferentes formas de uso e ocupação, como parques e reservas, áreas de cultivos e pastagens, centros urbanos e atividades industriais, estimulando atividades antrópicas menos impactantes e possibilitando a conexão desses fragmentos florestais. Desta forma, assegura a sobrevivência das espécies, o equilíbrio dos ecossistemas e o bem-estar humano. Para conhecer mais sobre a região e as atividades desenvolvidas no sentido de efetivar este trabalho conjunto, visite o portal www.corredores.org.br .


 


Contatos para a imprensa:


Fundação SOS Mata Atlântica – Ana Ligia Scachetti – comunicacao@sosma.org.br – fone (11) 3055-7881 / 7888


Conservação Internacional – Marcele Bastos – m.bastos@conservacao.org – fone (31) 3261-3889


FONTE: Abracom

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