Comunicação corporativa continua vigorosa

Não é nenhuma Brastemp, mas o mercado no segmento da Comunicação Corporativa, o que inclui as agências de comunicação, continua ativo e gerando oportunidades.  

 

Temos, por exemplo, o caso da novata Press Express Comunicação Integrada, do experimentado Roberto Custódio, que além de contas novas fechou parceria com Theo de Souza, colega com que já havia trabalhado nos tempos em que ambos eram funcionários da Rhodia, anos atrás, e que também esteve na Abiquim e Abimaq, entre outras organizações.  

 

Custódio deixou a Rhodia num processo de terceirização e hoje a atende como agência, isso já há mais de um ano. Como agência de um cliente só não é bem agência e corre muitos riscos, ele tratou de prospectar novos clientes e assim chegaram a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ) e a Solving Internacional, uma das maiores consultorias de gestão estratégica em operação no País, empresa para a qual presta serviços de comunicação com foco específico no setor químico na América do Sul.  

 

Com Theo, que coordenará o núcleo de contas de Transportes, Distribuição, Logística e Qualidade, ele quer ir além, engordando a carteira de clientes e o portfólio. São profissionais sérios e competentes, com tudo para crescer e se impor nesse competitivo mercado. Ambos atendem pelos telefones (55 11) 3733-0690 e (55 11) 3735 7844 ou no endereço eletrônico pexpress@pexpress.com.br.  

 

Quem também está apostando bastante em crescimento é o colega Pedro Cadina, dono da Via News, que acaba de anunciar a abertura das divisões Editorial e de Marketing, ambas já com clientes, e a chegada de dois novos diretores associados.  

 

Um desses associados é o colega Carlos Ossamu, que foi por bom tempo do Jornal da Tarde, e que, na Via News, cuidará da Divisão de Serviços Editoriais, tendo como primeiro cliente a revista Cyclades News, publicação de relacionamento da Cyclades Brasil, empresa de conectividade Linux.  

 

Ossamu será responsável também pela edição de outras publicações desenvolvidas pela Via News, como o Epson News e o Atualis, house organ da empresa Edinfor (Grupo EDP). Para comandar a Divisão Serviços de Marketing Cadina se associou à especialista em marketing Cristiane Borato, que chega levando consigo a conta da Martin Yale, fabricante norte-americana de fragmentadores e artigos para escritório que está chegando ao País.  

 

Cristiane, cursando pós-graduação em Gestão de Comunicação na USP, vai desenvolver na agência projetos de comunicação interna, marketing e eventos. Sua carreira profissional foi desenvolvida em empresas como Semp Toshiba, Souza Moron Promoções, TCE e Microtec. 

 

No que diz respeito à comunicação corporativa empresarial, o mercado anda bem mais parado do que nos anos anteriores, mas não está morto. Exemplo disso é o JPMorgan, instituição de prestígio que decidiu investir no segmento, contratando para o comando da área a experiente Neuza Sanches, colega que dirigiu por alguns meses a comunicação da Tetra Pak, e que esteve por 18 anos na grande imprensa, atuando em várias empresas e veículos, como Veja e tevê Bandeirantes, entre outras. Neuza comandará tanto a área corporativa quanto de marketing, além de supervisionar também as ações no campo de responsabilidade social. 

 

Temos também novidades no Rio, onde a colega Leila Magalhães abriu a Invest Comunicações (21-2487-4950; lmagal@rio.com.br), já tendo como cliente a Prefeitura de Volta Redonda. A nova agência conta ainda com um núcleo de pesquisa, e está fazendo o mapeamento de imagem para duas pessoas com exposição diante da opinião pública. Esse tipo de enquete mede a percepção da imprensa sobre determinado assunto, e o porquê desta percepção. 

 

Esses são, claro, apenas alguns exemplos (bem atuais), pinçados entre vários que movimentam esse promissor mercado, que dão uma amostragem interessante de seu estágio. 

 

Em termos de agências, os negócios continuam fluindo, o mercado continua em expansão e a competitividade aumenta significativamente. E isso tem o lado positivo de obrigar as empresas e profissionais a se prepararem cada vez mais, e o negativo, que acaba fazendo com que a remuneração caia. 

 

São essas, afinal, as leis do mercado. 

 

 

 


FONTE: Comuniquese

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