Apesar da leve queda de faturamento em 2020, mercado de comunicação corporativa ganha relevância estratégica e amplia horizontes de atuação
Por: Meio & Mensagem
Do ponto de vista dos números, o mercado de relações públicas praticamente andou de lado em 2020, fechando o ano com faturamento de R$ 3 bilhões. O resultado, divulgado em maio na 12ª edição do Anuário da Comunicação Corporativa, da Mega Brasil, representa uma ligeira queda de 0,61% no faturamento da área. O balanço negativo interrompe dois anos consecutivos de crescimento, mas o desempenho deve ser relativizado com os impactos da Covid-19 na economia. Basta lembrar, por exemplo, que no mesmo período o PIB do País recuou 4,1% e o setor de serviços, no qual as agências do segmento se enquadram, 7,8%. O estudo também mostra que a soma do faturamento das empresas sob controle direto ou com- partilhado das holdings internacionais chega a, aproximadamente, R$ 660 milhões, equivalente a quase 22% da receita do setor no País. Das dez primeiras agências no ranking de maior faturamento bruto, por exemplo, apenas duas são nacionais: FSB e CDI.
“Estamos na era da reputação, que hoje é um dos maiores ativos de uma empresa. E ela é a matéria-prima do nosso trabalho na área de PR”, afirma Daniel Bruin, presidente da Abracom, em matéria.
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