Afirmação é de Paulo Totti, assessor da Presidência do BNDES, no 7º Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas, em SP
"O BNDES não fará um Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional) no setor de comunicações para salvar empresas endividadas, nem favorecer ninguém em especial. Uma dívida de dois bilhões de dólares terá o mesmo tratamento de outra de 100 mil dólares", garantiu Paulo Totti, assessor da Presidência do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), na palestra desta quinta-feira, dia 15, em que versou sobre o futuro da mídia, no 7º Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas.
A palestra contou também com o jornalista e diretor da agência Deadline, Paulo Markum, que acredita que a mídia televisiva vive uma competição que foge dos moldes capitalistas. Outro participante, Sidnei Basile, diretor secretário editorial e de relações corporativas e governamentais da editora Abril, ressaltou que a imprensa é o custo diante da consciência coletiva e que de apanágio da liberdade de expressão não podemos virar uma ameaça à essa mesma liberdade de expressão. Por fim, Luiz Roberto Serrano, Publisher da revista Imprensa, criticou as faculdades de comunicação que tratam como iguais jornalistas, publicitários e relações-públicas, profissionais de formação técnica e cultural bem diferentes entre si.
FONTE: Meio & Mensagem