Empresas (re)descobrem a solidariedade e agências chegam aos R$ 3 bi de faturamento
Foi lançada nesta quarta-feira, 24/6, a versão digital, em pdf, do Anuário da Comunicação Corporativa – 2020. Ela é, segundo o publisher Eduardo Ribeiro, “o resultado de seis meses de trabalho intenso para fazer chegar ao mercado uma publicação premium, profunda em suas análises e considerações, e com capacidade de oferecer subsídios estratégicos para o planejamento e tomada de decisões, inclusive frente à grave crise da pandemia da Covid-19, que a todos têm afetado”.
Entre as novidades, o coordenador de pesquisas da publicação, Maurício Bandeira, diretor do Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas, destaca a Pesquisa com as Áreas de Comunicação das Empresas, que contou com a participação de 61 organizações de todos os setores da economia: “Trata-se de uma iniciativa de que não se tem registro na história de nossa atividade e, embora embrionária e exploratória, traz importantes inputs e insights sobre os investimentos em comunicação corporativa e como eles estão sendo pensados para o futuro, inclusive na contratação das agências de comunicação”. Segundo ele, “conhecer as tendências e o olhar dos clientes “é uma informação preciosa para quem atua na área”.
Maurício cita, ainda, como outra das novidades do Anuário, a Pesquisa-Termômetro com as Agências de Comunicação sobre os impactos da crise da pandemia nos negócios, que registrou 151 respostas. “No horizonte sombrio dos cortes de fees e cancelamentos de contratos, que afetaram o faturamento e provocaram uma pequena onda de demissões na atividade, uma luz foi constatar que praticamente 1/3 da amostra registrou novos contratos, inclusive com sinalização de crescimento. Claro que tudo faz crer que o setor será abalado e terá um decréscimo de faturamento importante em 2020, seguindo a tendência da própria economia do País e mundial, mas a crise também está gerando oportunidades, sobretudo pelo papel estratégico assumido pela comunicação no universo empresarial nesta dramática crise” – explica.
Adriana Teixeira, editora executiva do Anuário, lembra que o Anuário tem, entre seus conteúdos premium, o Caderno Tendências e Transformações, com 23 artigos de opinião sobre os rumos da comunicação no pós-pandemia: “Temos ali reflexões prolíficas sobre os rumos do mercado e o que já começou a ser feito para superar momento tão dramático. Os textos mostram a maturidade de profissionais acostumados a lidar com crises e encontrar caminhos de superação. E por maior que seja essa crise da pandemia, parece claro que todos nutrem a unânime sensação de que ela venha a ser a mola propulsora de um novo tempo” – afirma.
Com 144 páginas, o Anuário traz ainda o tradicional Ranking das Agências de Comunicação, este ano com a classificação de 185 empresas; a Pesquisa com as Agências de Comunicação, subdividida em alguns itens em antes e depois da pandemia, respondida por 182 agências; e duas reportagens, uma delas focada em empresas, que falaram a (re)descoberta da solidariedade, e outra, nas agências, sobre as transformações em curso e a volta do ser humano ao epicentro das atenções, ainda que sob a influência de reestruturações operacionais e avanços relevantes da tecnologia.
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Outras informações com Eduardo Ribeiro (eduribeiro@megabrasil.com.br e 11-99689-2230) ou Célia Radzvilaviez (celiar@megabrasil.com.br e 11-98262-8898)